TRÊS AUTORAS NEGRAS QUE LI E AMEI + 1 PODCAST.
Eu não vou discorrer sobre racismo e consciência negra, pois este não é meu lugar de fala. Mas, quero te convidar a ler três autoras negras, cujas obras são ótimas e vão arrebatar seu coração:
As alegrias da maternidade, de Buchi Emecheta.
Tomei contato com essa autora, através do clube de assinaturas da Tag Livros. Hoje, é possível encontrar este e outros livros desta autora publicados pela Cia das Letras.
Através de uma escrita sensível e poderosa, a autora nigeriana conta a história de Nnu Ego, a filha preferida do líder de uma tribo, que tem sua vida tranformada após o casamento.
Esta é uma história pesada, onde é exposta a a realidade nigeriana, suas normas sociais, e a opressão sobre a mulher acerca da maternidade.
Este é um dos meus livros preferidos da vida.
Através de uma escrita sensível e poderosa, a autora nigeriana conta a história de Nnu Ego, a filha preferida do líder de uma tribo, que tem sua vida tranformada após o casamento.
Esta é uma história pesada, onde é exposta a a realidade nigeriana, suas normas sociais, e a opressão sobre a mulher acerca da maternidade.
Este é um dos meus livros preferidos da vida.
Fique comigo, de Ayobami Adebayo.
Há dois pontos em comum estre este livro e o livro da Buchi Emecheta. Este romance também é ambientado na Nigéria e aqui outra mulher sofre as agruras da maternidade.
Esta história tem dois narradores, Yejide, a esposa, e Akin, o marido. Ambos esperam por um milhagre: um filho. A mãe de Akin interfere fortemente no relacionamento dos dois, até que, quando se tarda demais a chegada de um neto, ela impõe a Akim que se case com uma segunda esposa. A partir daí, a vida de Yejide se transforma em um caos.
No decorrer da história, acontecem situações de partir o coração, ainda assim, é uma história linda, que vale a pena ser lida.
Há dois pontos em comum estre este livro e o livro da Buchi Emecheta. Este romance também é ambientado na Nigéria e aqui outra mulher sofre as agruras da maternidade.
Esta história tem dois narradores, Yejide, a esposa, e Akin, o marido. Ambos esperam por um milhagre: um filho. A mãe de Akin interfere fortemente no relacionamento dos dois, até que, quando se tarda demais a chegada de um neto, ela impõe a Akim que se case com uma segunda esposa. A partir daí, a vida de Yejide se transforma em um caos.
No decorrer da história, acontecem situações de partir o coração, ainda assim, é uma história linda, que vale a pena ser lida.
Minha história, de Michelle Obama.
Este foi um dos melhores livros que li este ano. Indubitavelmente inspirador! A escrita desta mulher é linda, elegante e cala direto no coração!
Ela conta sua história em três fases, sendo a primeira onde ela narra o período entre sua primeira infância até ela conhecer Barack Obama. Na segunda fase e discorre desde o início de seu relacionamento até a eleição de Obama à presidencia dos Estados Unidos. E por fim, na terceira e última fase ela conta sua experiência como primeira dama dos Estados Unidos.
Obviamente é muito interessante conhecer a intimidade da Casa Branca. É curioso conhecer detalhes como o carro presidencial, que por trás de todo luxo, é praticamente um tanque de guerra. Eu jamais imaginaria que o esquema de segurança do serviço secreto é tão fantástico quanto nos filmes. Também foi importante tomar conhecimento dos problemas sociais e políticos dos Estados Unidos. Eles não são tão diferentes dos nossos.
Contudo, a história de vida desta mulher é ainda mais valiosa que a história da primeira dama em si. É uma história, sobretudo, de amor. Mas também de superação financeira, de superação acerca do racismo, inclusive entre os negros. Ela conta o ponto de vista de quem tem lugar de fala, e nos desperta reflexões que são um presente para nossa evolução.
Se tiver oportunidade, não deixe de ler pelo menos um desses livros!
E para abrir ainda mais a mente acerca do racismo, eu recomendo o episódio "Precisamos falar sobre diversidade" do Podcast É nóia minha?. Acredite, por mais que nós não sejamos racistas, somos completamente ignorantes e temos muito a aprender, e só aprenderemos a partir do momento que nos permitirmos escutar o próximo e praticar a empatia.
Que todos nós possamos aproveitar esse dia para refletir!
Este foi um dos melhores livros que li este ano. Indubitavelmente inspirador! A escrita desta mulher é linda, elegante e cala direto no coração!
Ela conta sua história em três fases, sendo a primeira onde ela narra o período entre sua primeira infância até ela conhecer Barack Obama. Na segunda fase e discorre desde o início de seu relacionamento até a eleição de Obama à presidencia dos Estados Unidos. E por fim, na terceira e última fase ela conta sua experiência como primeira dama dos Estados Unidos.
Obviamente é muito interessante conhecer a intimidade da Casa Branca. É curioso conhecer detalhes como o carro presidencial, que por trás de todo luxo, é praticamente um tanque de guerra. Eu jamais imaginaria que o esquema de segurança do serviço secreto é tão fantástico quanto nos filmes. Também foi importante tomar conhecimento dos problemas sociais e políticos dos Estados Unidos. Eles não são tão diferentes dos nossos.
Contudo, a história de vida desta mulher é ainda mais valiosa que a história da primeira dama em si. É uma história, sobretudo, de amor. Mas também de superação financeira, de superação acerca do racismo, inclusive entre os negros. Ela conta o ponto de vista de quem tem lugar de fala, e nos desperta reflexões que são um presente para nossa evolução.
Se tiver oportunidade, não deixe de ler pelo menos um desses livros!
E para abrir ainda mais a mente acerca do racismo, eu recomendo o episódio "Precisamos falar sobre diversidade" do Podcast É nóia minha?. Acredite, por mais que nós não sejamos racistas, somos completamente ignorantes e temos muito a aprender, e só aprenderemos a partir do momento que nos permitirmos escutar o próximo e praticar a empatia.
Que todos nós possamos aproveitar esse dia para refletir!
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